A problemática para a educação dos surdos no Brasil se arrasta desde o Império, sinalizando uma dificuldade para os portadores da deficiência. Apesar de estar previsto em Lei, o acesso vem diminuindo nos últimos anos.

Contudo, em 2002 foi reconhecida outra língua oficial no país a Língua Brasileira de Sinais, no intuito de garantir que empresas públicas apoiem a difusão como um meio de comunicação objetiva.

Entretanto, o setor privado ainda se encontra à margem não oferecendo oportunidades pelo simples fato da comunicação oral ter um sentido mais “produtivo”, visto que a verbalização das palavras por todos sugere uma harmonia na comunicação interpessoal.

Nesse ponto, para que a linguagem de sinais seja disseminada no setor privado, os não surdos devem também aprender a língua dos sinais, ou melhor ainda, que comece na escola fundamental ou por simples difusão do conhecimento nas empresas. Então, num futuro próximo com medidas simples, com empresas, universidades e apoio governamental, poderemos nos comunicar com certa facilidade com os surdos e aprender uma forma sutil e eficaz de comunicação.